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Publicado em: 18/08/2021 - 18h09 Atualizado em: 31/08/2021 - 16h10 Comarca: Cajazeiras Tags: Coordenadoria da Mulher, Semana da Justiça pela Paz em Casa

Comarca de Cajazeiras cumpre pauta com 11 audiências mistas na Semana da Justiça pela Paz em Casa

Com 11 audiências na pauta, com processos relacionados à violência doméstica, a Comarca de Cajazeiras, no alto Sertão paraibano, por meio da 2ª Vara Mista, também está participando da 18ª Semana da Justiça pela Paz em Casa, que acontece de 16 a 20 de agosto, envolvendo unidades judiciárias do Estado com competência para julgamento de feitos de violência doméstica e familiar contra a mulher. 

A juíza da 2ª Vara, Mayuce Santos Macedo explicou que as audiências ocorrem de forma mista (semipresencial) e que foram pautadas na semana do evento para resolução de casos referentes à violência doméstica. A magistrada revelou que, nesta edição, contam com a participação de representantes do CRAM (Centro de Referência da Mulher) de CaJazeiras, Ministério Público e Defensoria Pública, explicando que o objetivo é identificar, inclusive, a necessidade de encaminhamento de mulheres aos serviços de assistência jurídica, financeira e psicológica, dentre outros, prestados pela entidade.

Para a magistrada, a importância de participar da Semana da Justiça pela Paz em Casa reside no fato do fortalecimento da atuação da Rede de apoio ao enfrentamento da violência contra a mulher. “Outro ponto é tornar mais célere e eficiente a prestação jurisdicional, por meio da realização de julgamentos e da promoção de ações multidisciplinares voltadas ao combate da violência”, observou Mayuce Macedo.

O diretor do Fórum, juiz Hermeson Alves Nogueira salientou que a Comarca de Cajazeiras, notadamente por meio da 2ª Vara, a quem compete o julgamento e a execução das causas cíveis e criminais, decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, também vem concentrando todos os esforços para agilizar o andamento dos processos relacionados à violência de gênero. “O combate à violência contra a mulher e o desenvolvimento de uma cultura de não violência e respeito são prioridades da nossa atividade jurisdicional”, evidenciou.

Por Lila Santos
 

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